sexta-feira, 28 de maio de 2010

Aula de EA

Por causa do feriado, tivemos que adquirir alguns conhecimentos de apoio à aula de francês. Para a semana temos a última questão de aula e precisamos tirar boas notas!

A Catarina ofereceu-se para mudar uma das mini-aplicações - slide-show - do nosso Blogue. Apesar da ajuda da Joana Pinto e da Sara, ainda não conseguiram adicioná-lo por completo; fá-lo-ão na próxima aula. Parece estar muito "giro".

Lemos um pouco a nossa obra. Soubemos que o criado Pavel era médico, mas desempenhava as funções de criado, na casa do Bruno, o nosso narrador da história. O espanto do jovem personagem não nos passou despercebido.
A marginalização dos seres humanos, por razões de credo, raça, ou outras, são para nós inconcebíveis!

Tristeza

sexta-feira, 21 de maio de 2010

A Leitura de hoje

A criada conta ao Bruno que o seu Pai a tinha ajudado financeiramente; a ela e à família. "Por isso, o menino deve respeitar o seu Pai".
A Inês prontamente comentou que isso era pouco. Pois, ele ajudava algumas pessoas, mas matava milhões de outras!
Bruno apercebia-se que os criados que ajudavam a família, tinham uma vida própria e que era necessário respeitar.
A irmã Gretel, agia e pensava de modo sobranceiro(pág.59 "-Preparas-me um banho, Maria?")
O nosso narrador sente necessidade de se distrair: Consegue construir um baloiço, com um pneu, uma corda e uma árvore alta.
Considero que o tenente kotler é frio , exagerado e preconceituoso(pág.69.  " lava as mãos ...ó nojento") e o pior era que Gretel sentia-se atraída por ele. Mais uma vez o desconforto do irmão e a vontade que sentia em protegê-la.

E foi esta  a leitura de hoje. Ficámos na pág.70, com muito calor, nesta tarde alegre, suada e de temperaturas elevadas.

Bom fim de semana!

Holocausto

 A palavra Holocausto vem do grego antigo: ὁλόκαυστον, ὁλον (todo) + καυστον (queimado), tem origens remotas em sacrifícios e rituais religiosos da Antiguidade, em que plantas e animais e até mesmo seres humanos eram oferecidos às divindades.
 A partir do século XIX a palavra holocausto passou a designar grandes catástrofes e massacres, até que após a Segunda Guerra Mundial o termo Holocausto foi utilizado especificamente para se referir ao extermínio de milhões de pessoas que faziam parte de grupos politicamente indesejados pelo então regime nazista fundado por Adolf Hitler.
 Quando os prisioneiros entravam nos campos de concentração ou de extermínio, tinham de entregar toda a propriedade pessoal aos Nazis. Adicionalmente ao longo do Holocausto, foram feitos esforços consideráveis para encontrar meios cada vez mais eficientes de matar mais pessoas. Por exemplo: Ao trocarem o envenenamento por monóxido de carbono, usado nos campos de extermínio de Belzec, Sobibor, e Treblinka para o uso de Zyklon-B em Majdanek e Auschwitz-Birkenau, na chamada Aktion Reinhard.

  Fases do Holocausto:

-Identificação / Definição
-Discriminação
  económica
  e separação
-Concentração
-Extermínio
                                                      Entrada de Auschwitz I:
                                                     "Arbeit Macht Frei"
                                                     em português,"
                                                     o Trabalho Liberta".

Por: Geny, Ricardo, Hugo Martins, Hugo Teixeira

"Se eu fosse..."

Se eu fosse um pássaro poderia voar livremente, sem que ninguém se apoderasse de mim. Seguiria o vento para onde ele me levasse. Seria como um realizador: improvisaria uma vida onde, sempre que fizesse algo de mal, seguiria em frente, de cabeça erguida. Porque o mais importante é não desistir de ser quem sou!



                                                         por: Ana Sofia

"Se eu fosse..."

Se eu fosse uma estrela guiava-te à noite
Se eu fosse o sol iluminava o teu dia
Se eu fosse a chuva refrescava-te nos dias mais quentes
Se eu fosse a lua nascia todas as noites para te ver
Se eu fosse alguma coisa gostava de ser como tu.


                        De: Ricardo

terça-feira, 18 de maio de 2010

Leitura de hoje

"Heil Hitler"- (pg-51). Finalmente a confirmação dos indícios!
O Bruno é filho de um comandante pertencente ao movimento nazi, que exterminou muitas pessoas (Holocausto) dando origem à Segunda Guerra Mundial(1939-45) .
Este assunto já tinha sido objecto de pesquisa e elaboração de trabalhos de grupo,  durante o 2º período.

A Maria é uma serviçal sensata, considerou a Beatriz; A Inês, pelo contrário ,achou que a criada devia dizer ao Bruno que o seu pai era uma pessoa má - quando o menino lhe perguntou o que ela achava da decisão do Pai em terem ido para ACHO-VIL!
O Pai foi ignóbil, quando designou  as pessoas que viviam no barracões, todas vestidas de igual. .."essas pessoas, bem, nem sequer são pessoas."

Maria, parece ter ainda muito para contar...(pg. 56)

Voltámos sexta-feira.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

A leitura de hoje.

O diálogo entre o Bruno e o Pai é carregado de intenções: O Bruno conta que não gosta da casa nem do sítio; o Pai ensina-o a fazer o que for necessário pela união da  Família.

A turma acha o nome da casa assustador -"ACHO-VIL". O som da palavra sugere algo ameaçador e horrível.

Também repararam que o carro que  foi levar a família àquele sítio, tinha uma bandeirinhas vermelhas e pretas.
O Hugo Teixeira e o Evgeny lembraram que essas duas cores são as da bandeira dos nazis!

 Estamos a meio da página 48. Gostamos de ler e perceber o sentido das palavras e das frases.

O Conto

   Tudo começou no dia 12 de Abril, quando nas férias da Páscoa o conheci em Cascais.
   Então, muito envergonhada, perguntei-lhe as horas e daí nasceu uma "química" entre nós. A pouco e pouco fomos conhecendo-nos e conversando, mas não nos podíamos encontrar todos os dias, porque eu estava de férias com os meus pais. Ele vivia em Cascais, portanto, no dia em que fui embora, trocámos os nossos números de telemóvel.
   Ficamos muito tempo sem falarmos. Alguns meses mais tarde, ele contactou-me quando veio estudar para o Porto !
   Chama-se Gonçalo, tem olhos profundos e pretos, o seu cabelo é castanho encaracolado como as ondas do mar.
   O seu maior defeito é roer as unhas e o seu grande objectivo de vida é ser dentista.
   Tornámo-nos grandes amigos e daí, nasceu um grande amor. Anos depois, casámos ao som dos "Black Eyes Peas". Fomos em lua-de-mel para o Hawai.
   Temos dois gémeos lindos: o Tomás e a Matilde.
   E... somos um casal muito feliz!



Sara Pinto,
Vânia Araújo,
Joana Pereira.




se eu fosse ...

Se eu fosse o mar, levava-me com as ondas  ... Se eu fosse a areia vivia com as conchas ... Se eu fosse o sol estaria no Inverno ... Se eu fosse a Lua iluminaria a noite inteira .

Sara Pinto

terça-feira, 11 de maio de 2010

Mudança

  A aula de hoje é "trocada" com Formação Cívica. A visita do Papa à nossa terra, veio alterar alguns horários que os professores, entre si, procuram contornar, sem faltar ao cumprimento das suas práticas lectivas.

  A nossa aula será reposta na manhã de sexta-feira.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

A descoberta

Hoje lemos e comentamos a história presente nos capítulos 3 e 4.

Descobrimos que Bruno e Gretel vivem perto de muitas casas que designam como sendo  barracões, cercados de arame farpado... Descobriram que o verde não existia do outro lado... descobriram que só havia figuras masculinas, de várias faixas etárias e todas do mesmo sexo: meninos, rapazes," pessoas crescidas" pais, tios, avós. Mostravam expressões tristes, "isoladas como que  abandonadas". " Pareciam não ter família". (página 39).

Comentamos a necessidade de afecto que  o Bruno sentiu ao querer que a irmã, (com quem se desentendia frequentemente, o abraçasse(pg.36).

A turma achou que as pessoas descritas pelos dois irmãos estavam presas e o aluno da turma, Evgeny, alvitrou que, se calhar, era Auschwitz.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Actividade: contruir um conto

O reencontro

O companheiro da minha vida chama-se Rodrigo. Conhecemo-nos no shopping. Nessa altura, ele tinha 20 anos.
Foi assim que começou o nosso namoro.
Contudo, tivemos problemas no nosso relacionamento e tivemos que nos separar.
Reencontrámo-nos  alguns meses depois, numa festa, em casa de amigos comuns. Sentimos de novo a chama da atracção.
Um ano depois, casamos e fomos para França. Foi aí, a nossa lua-de-mel e também, o lugar onde fixámos residência e onde vivemos o resto das nossas vidas.
Dois anos depois, tivemos uma filha que amámos, de seu nome Vanessa.




                                                                       por: Daniela Matos

terça-feira, 4 de maio de 2010

Continuação da leitura do "Rapaz do Pijama às riscas"

   Hoje, alguns alunos postaram textos construídos nas aulas de EA.

        Continuamos a ler a obra e na próxima aula começamos o capítulo 3.

        Dissertamos acerca da tristeza do Bruno, o nosso narrador.
       Achámos impressionante as descrições da casa e dum homem de uniforme, muito loiro e frio...
        A Maria, a criada, acha que o Bruno se deve afastar dos soldados.



                 Profª Mª José Garcia

Actividade: construir um conto.


        Uma tarde de Abril !

"... e viveram felizes para sempre !"
Bela maneira de terminar uma história. Mas , voltemos atrás alguns meses.
Era uma tarde de Abril , estava na praia , cansada depois de um treino exaustivo. Fui a um bar e pedi uma bebida refrescante.Dentre as múltiplas caras, eis que os nossos olhares se cruzaram. Mal sabia eu que este seria o Homem Da Minha Vida.
Depois de me servir uma bebida, disse com todo o encanto: " -  Sou o Sebastião, e tu ?" Com receio , respondi : " -  Jacinta." A partir daí, surgiu uma cumplicidade, que evoluiu e se tornou na maior história de amor.
Depois desse dia e de alguns encontros, fiquei a saber que estava formado e com objectivos de vida bem mais interessantes do que aquela actividade.



                                                                        por: Beatriz Afonso