Conforme o planeado, na última aula de EA, vimos a adaptação para filme da obra que lemos nas aulas.
Estávamos ansiosos por ver os detalhes das descrições, confirmá-las, reparar no que tínhamos imaginado através da leitura e comparar com as representações dos actores que deram corpo às personagens que povoaram algumas exclamações, revoltas, sentimentos simples de amizade, hábitos e outras mais.
A Maria era protagonizada por uma actriz magra e de movimentos dóceis e delicados. O Bruno era caracterizado por um menino frágil, inocente, sensível e inteligente. No filme, foram evidentes os horrores vividos pelos judeus, então perseguidos e mortos pelos nazis... o Pai de Bruno era um nazi impiedoso que sofreu com a morte do filho, já anunciada pelos temores da Mãe que não suportou a vida, ali, em Acho-vil. Tarde demais. O Bruno já ajudava o seu amigo Shmuel a procurar o Pai deste, quando são levados para... a morte!
Fica-nos a noção de que a amizade entre as pessoas e os povos, a solidariedade, deverão existir sempre, longe de ódios, credos, raças ou outras loucuras dos tempos.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Comente por favor: